Assim como quem não quer a coisa, e passados que vão mais de 14 meses de abstinência a nível de postas de pescadas neste pasquim, eis que, na ressaca do primeiro significativo, mas também inesperado, inopinado, surpreendente e, diria que, surreal desaire da turma futebolística benfiquista, volta-se neste espaço a opinar e alvitrar acerca desse grande tema do panorama social nacional, e quiçá mundial e europeu (como diria o outro), que tanta capa de jornal e tanto dinheiro faz circular na economia portuguesa…a famigerada política de contratações (certas, eventuais ou surreais) de recursos humano-futebolisticos (vulgo jogadores de futebol) do glorioso Sport Lisboa e BENFICA!!!
Falando em termos futebolisticamente acertados, este defeso, na pós azia do mandato (ou dir-se-ía suplício??) do espanhol Quique Flores à frente dos destinos da equipa de futebol, que se pautou por mais um magnífico (…) ultimo lugar do pódio no campeonato ganho, pela 4ª em linha, por essa instituição nortenha cujo nome aqui não deve ser pronunciado (ou pelo menos evita-se), com mais uma passagem ao lado da Liga dos Champs e dos viscondes do outro lado da Segunda Circular, foi extremamente pródigo em aquisições de activos humanos que se analisarão ao longo do presente campeonato.
Ora, e em jeito de intróito, diríamos que, passadas que vão 5 ou 6 jornadas do principal campeonato do futebol português, que na senda da Taça da Buja se apelida agora, não de Liga Betadine, mas de Liga Sagres (faça-se jus a essa grande instituição nacional que ombreia com o Grande Eusébio e com a Amália – falo, como é óbvio, da MINE!), a grande contratação do Glorioso S.L.B. não corre na relva, mas senta-se no banco (ou melhor, vai andando por ali à frente dele).
Com efeito, depois dos magníficos feitos proporcionados na época futebolística transacta (derrota por 5-1 em Atenas frente ao Olympiacos, derrota contra o gigantesco Trofense na Liga nacional, eliminação na fase de grupos da UEFA, e o 3.º lugar na Liga, só para nomear alguns), lá foi o espanhol das Flores corrido da Luz com um biqueiro no traseiro, ele que ainda assim, conseguiu trazer para o museu do Glorioso uma belíssima Taça da Buja (ainda que para tal tivesse sido necessário contar com uns enaltecidos préstimos do homem do apito) e, pelo que contavam as más-línguas, aprendido uns bitaites quaisqueres em húngaro (tendo tido, nesta tarefa, a prestimosa ajuda da Orsi Féher).
Para o seu lugar, escolheu o nosso Presidente o Messias da Amadora, de seu nome Jorge Jesus.
Chegado à Luz, e certamente ofuscado pelo brilho da Catedral, qual Moisés frente à sarça ardente, logo o Messias se viu imbuído no verdadeiro espírito benfiquista e logo prescindiu das suas férias, com vista a cativar e organizar o seu rebanho, de modo a espalhar a religião BENFICA por todo o mundo.
Recuperou aqueles que na época passada foram cognominados de hereges (Di Maria, Fábio Coentrão, David Luíz e etc.) e os juntou ao seus restantes fiéis (que falaremos noutras postas de pescada), fazendo deste grupo uma força tal que por onde têm passado, a saca tem vindo cheia.
Apenas ontem é que se virou o bico ao prego, e este renovado Glorioso conheceu pela primeira vez o sabor da derrota.
Mas tal será sol de pouca dura, pois, uma vez posto em ordem o “forno interno do clube”, estaremos certos que Jesus e os seus Onze Apóstolos percorrerão os estados por esse mundo fora espalhando a palavra do BENFICA alto e bom som, exterminando quem se lhe ponha no caminho, ou não fosse o “Jota-Jota” tipo para isso, como se vê aqui em baixo…

Falando em termos futebolisticamente acertados, este defeso, na pós azia do mandato (ou dir-se-ía suplício??) do espanhol Quique Flores à frente dos destinos da equipa de futebol, que se pautou por mais um magnífico (…) ultimo lugar do pódio no campeonato ganho, pela 4ª em linha, por essa instituição nortenha cujo nome aqui não deve ser pronunciado (ou pelo menos evita-se), com mais uma passagem ao lado da Liga dos Champs e dos viscondes do outro lado da Segunda Circular, foi extremamente pródigo em aquisições de activos humanos que se analisarão ao longo do presente campeonato.
Ora, e em jeito de intróito, diríamos que, passadas que vão 5 ou 6 jornadas do principal campeonato do futebol português, que na senda da Taça da Buja se apelida agora, não de Liga Betadine, mas de Liga Sagres (faça-se jus a essa grande instituição nacional que ombreia com o Grande Eusébio e com a Amália – falo, como é óbvio, da MINE!), a grande contratação do Glorioso S.L.B. não corre na relva, mas senta-se no banco (ou melhor, vai andando por ali à frente dele).
Com efeito, depois dos magníficos feitos proporcionados na época futebolística transacta (derrota por 5-1 em Atenas frente ao Olympiacos, derrota contra o gigantesco Trofense na Liga nacional, eliminação na fase de grupos da UEFA, e o 3.º lugar na Liga, só para nomear alguns), lá foi o espanhol das Flores corrido da Luz com um biqueiro no traseiro, ele que ainda assim, conseguiu trazer para o museu do Glorioso uma belíssima Taça da Buja (ainda que para tal tivesse sido necessário contar com uns enaltecidos préstimos do homem do apito) e, pelo que contavam as más-línguas, aprendido uns bitaites quaisqueres em húngaro (tendo tido, nesta tarefa, a prestimosa ajuda da Orsi Féher).
Para o seu lugar, escolheu o nosso Presidente o Messias da Amadora, de seu nome Jorge Jesus.
Chegado à Luz, e certamente ofuscado pelo brilho da Catedral, qual Moisés frente à sarça ardente, logo o Messias se viu imbuído no verdadeiro espírito benfiquista e logo prescindiu das suas férias, com vista a cativar e organizar o seu rebanho, de modo a espalhar a religião BENFICA por todo o mundo.
Recuperou aqueles que na época passada foram cognominados de hereges (Di Maria, Fábio Coentrão, David Luíz e etc.) e os juntou ao seus restantes fiéis (que falaremos noutras postas de pescada), fazendo deste grupo uma força tal que por onde têm passado, a saca tem vindo cheia.
Apenas ontem é que se virou o bico ao prego, e este renovado Glorioso conheceu pela primeira vez o sabor da derrota.
Mas tal será sol de pouca dura, pois, uma vez posto em ordem o “forno interno do clube”, estaremos certos que Jesus e os seus Onze Apóstolos percorrerão os estados por esse mundo fora espalhando a palavra do BENFICA alto e bom som, exterminando quem se lhe ponha no caminho, ou não fosse o “Jota-Jota” tipo para isso, como se vê aqui em baixo…

PRÁ FRENTE BENFICA!!!
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